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Saiba quem assume o cargo de Glauber caso ele seja cassado pela Câmara

A suplente Heloísa Helena (Rede-RJ) poderá assumir o mandato do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), caso ele seja cassado. O psolista foi acusado de quebra de decoro parlamentar por empurrar e expulsar uma pessoa do Congresso Nacional, em abril de 2024.

Na semana passada, o Conselho de Ética da Câmara aprovou o pedido de cassação de Glauber. Agora, o plenário da Casa deve analisar o caso e decidir pela perda ou não do mandato do parlamentar.

Caso o plenário decida pela cassação, Heloísa vai substituí-lo na Câmara. Ela é uma figura conhecida no meio político. Enfermeira e professora, tem longa trajetória ligada aos movimentos sociais e acumula passagens como senadora, deputada estadual por Alagoas e vice-prefeita de Maceió (AL).

Ela foi uma das fundadoras do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em 2004, sendo a primeira presidente do partido. Em 2006, concorreu à Presidência da República, ficando em terceiro lugar com 6,85% dos votos.

Em 2013, Heloísa deixou o PSOL e filiou-se à Rede Sustentabilidade. Na eleição de 2022, disputou uma vaga para deputada federal pelo Rio de Janeiro, recebeu 38.161 votos e ficou como primeira suplente da coligação PSOL/Rede.

Já em 2024, ela se candidatou para vereadora do Rio de Janeiro, mas também não conseguiu se eleger. Heloísa teve apenas 11.971 e terminou como suplente nas eleições municipais.

Como são definidos os suplentes?

Na Câmara dos Deputados, os suplentes são definidos através de um cálculo que leva em consideração os votos recebidos na última eleição. Eles são definidos de acordo com a votação dos partidos ou coligações.

Após as eleições, calcula-se o quociente eleitoral: divide-se o número de votos válidos (excluindo brancos e nulos) pelo total de vagas disponíveis em cada estado.

Com isso, obtém-se o quociente partidário, ao dividir o número de votos do partido ou coligação pelo quociente eleitoral. Esse resultado define quantas cadeiras a legenda ocupará.

As vagas são preenchidas pelos candidatos mais votados do partido ou coligação. Os demais, em ordem decrescente de votos, tornam-se suplentes.

Como PSOL  e Rede integram a mesma federação partidária, os votos de ambos são somados no cálculo do quociente partidário. Por isso, Helena, que é da Rede, pode assumir o lugar de Glauber, do PSOL.

O caso

Por 13 votos a cinco, o Conselho de ética decidiu que Glauber deve perder o mandato por quebra de decoro parlamentar. O deputado é acusado de empurrar e expulsar um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) do Congresso Nacional em abril de 2024.

Na ocasião, Glauber e o influenciador Gabriel Costenaro discutiram dentro da Câmara. O deputado expulsou Costenaro do prédio com empurrões e chutes, com a confusão se arrastando até a rua.

Uma representação contra o parlamentar foi apresentada em abril do ano passado pelo partido Novo. A legenda argumentou à época que Glauber ameaçou agredir o integrante do MBL caso ele tentasse entrar novamente no anexo.

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