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Gerson Nogueira: ‘Na raça, Papão garante o penta’

Com a velha raça, característica marcante dos momentos mais gloriosos da história do clube, o PSC fez um jogo de superação dos próprios limites para superar o Goiás na decisão da Copa Verde, ontem à noite, conquistando com méritos o pentacampeonato. O título saiu na série de penalidades, mas a emoção começou aos 49 minutos do 2º tempo, quando Cavalleri empatou o jogo. 

Parecia um jogo mais favorável ao Goiás, que atravessa fase técnica melhor e jogava diante de sua torcida. Acontece que o PSC encarnou o espírito vencedor, equilibrou as ações e não se deixou abalar nem mesmo depois de sofrer o gol de Wellington no 1º tempo.

A verdade é que a etapa inicial foi marcada por forte presença bicolor no ataque, desde os primeiros momentos. Para surpresa dos 38 mil torcedores presentes ao estádio Serra Dourada, o Papão tomou a iniciativa e conseguiu criar situações de perigo para a zaga goiana.

Rossi quase abriu o placar aos 11, 14 e 22 minutos. A melhor chance dele foi a primeira, quando desviou de cabeça e a bola passou por Tadeu, quase entrando no canto direito da trave.

O Goiás só ameaçou aos 18 minutos com um cabeceio de Rafael Gava, mas aos poucos foi impondo sua presença no campo de defesa bicolor, com troca de passes em velocidade. Aos 24’, Welliton Matheus aproveitou cruzamento de Lucas Lovat e desviou para as redes.

Um lance que poderia ter sido evitado. Matheus Nogueira pulou na bola com atraso e a zaga deu liberdade para o cabeceio do atacante.

Dois minutos depois, Welliton Matheus poderia ter ampliado. Chutou da entrada da área e a bola acertou o poste direito, saindo quase sobre a linha. O PSC optou por recuar suas linhas, a fim de conter as investidas do adversário. Ainda assim, Messias quase marcou, tocando de cabeça rente ao poste. A zaga novamente falhou feio.

Logo aos 5 minutos da etapa final, Welliton avançou na grande área e bateu na saída de Matheus Nogueira, que fez excelente defesa. A resposta do Papão veio 10 minutos depois, com Benítez entrando entre os zagueiros e finalizando em cima de Tadeu.

O Goiás fez mudanças para renovar o gás, mas caiu de rendimento e perdeu a organização que mostrava até então. O experiente Juninho permaneceu em campo, tentando conduzir a equipe em saídas rápidas ao ataque.

Aos 32’, porém, quase o Papão chegou lá, em chute desferido da entrada da área por Leandro Vilela. Nos minutos finais, quando a torcida já festejava nas arquibancadas, o milagre bicolor aconteceu. Edilson cruzou, Messias falhou e Cavalleri, como um raio, tocou para as redes.

Empate decretado, a decisão foi para os pênaltis, onde o Papão levou a melhor por 5 a 4. Rossi perdeu a primeira cobrança, mas Leandro Vilela converteu a última e assegurou a conquista do penta da Copa Verde.

Tradição Copeira do PSC

É preciso ressaltar sempre a tradicional vocação copeira do PSC. Os anos passam e o time reafirma essa condição em cada nova final que disputa, mesmo quando não é o favorito da vez. Diante do Goiás, essa verdade voltou a se confirmar. Ao longo de um jogo difícil, muitas vezes desfavorável, o PSC driblou as desconfianças de sua própria torcida e botou a mão em mais um troféu importante.

Chegou a cinco conquistas na Copa Verde. Foi campeão em 2016, 2018, 2022, 2024 e em 2025. De quebra, deu a forra no Goiás, para quem havia perdido em 2023.

Este foi provavelmente o título mais improvável. O PSC entrou na final em situação inferior, pois atravessa dificuldades na Série B do Campeonato Brasileiro – não vence há quatro partidas e ocupa a 18ª colocação.

Ainda assim, encontrou forças para se erguer diante de um adversário qualificado e que tinha um estádio inteiro a incentivá-lo. Mostrou novamente que é um time de chegada e que sempre merece respeito.

Inspiração em Neymar no Futebol Europeu

Lamine Yamal é a maior revelação de craque do futebol europeu nos últimos anos. Formado nas divisões de base do Barcelona, ele rapidamente alcançou nível de competição e hoje é um candidato natural a melhor do mundo, agora ou nos próximos anos. Para o moleque sorridente de 17 anos, com aparelho nos dentes, o céu é o limite.

Em entrevista à ESPN, ele rasgou elogios a Neymar, cuja passagem pelo Barcelona o inspirou. Contou que admirava o brasileiro e costumava usar uma camisa do clube com o nome de Neymar estampado nas costas.

O fenômeno se repete agora com Lamine Yamal, cuja camiseta 19 é comprada aos milhares pela garotada que torce pelo Barça na Espanha e no resto do mundo. Mais engraçado, segundo ele, é ver um garoto de 13 anos usando a camisa de um cara que é apenas quatro anos mais velho.

“Minha mãe sempre diz uma coisa: não é qualquer pessoa que pode entrar em um lugar qualquer e ver uma criança usando uma camisa com seu nome. É uma das coisas que mais gosto na vida”, revelou Yamal.

Que a admiração do jovem craque sensibilize Neymar a resgatar o amor pelo futebol, algo que parece cada vez mais distante de seus interesses. 

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