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Irmão de Lula diz querer ‘toda a sacanagem’ no INSS investigada

“Eu espero que a Polícia Federal investigue de fato toda a sacanagem que tem. Agora, o nosso sindicato, eu tenho que certeza que nós não temos nada, não devemos m* nenhuma. Eu espero que ela investigue de fato porque tem muitas entidades por aí picaretas. Nosso sindicato já foi investigado, já foi feita auditoria e essas coisas. Estamos tranquilos”, afirmou Frei Chico ao Estadão. Ele também disse estar na diretoria recentemente e, por isso, não poderia entrar em detalhes sobre a operação da PF.

No organograma do Sindnapi, José Ferreira da Silva é o número dois da nacional operativa da entidade. Acima dele está somente o diretor-presidente, Milton Baptista de Souza Filho, conhecido como “Milton Cavalo”. Ao Estadão, Milton disse que o sindicato não sofreu busca e apreensão.

O Sindnapi, cuja sede fica na cidade de São Paulo, divulgou duas notas após a operação da PF. Uma delas sai em defesa de Frei Chico. “Formada majoritariamente por ex-dirigentes de sindicatos de trabalhadores, a diretoria reúne lideranças com mais de 25 anos de atuação no movimento sindical brasileiro. Entre esses nomes está José Ferreira da Silva, o Frei Chico, atual vice-presidente da entidade. Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem uma trajetória respeitada no sindicalismo. Iniciou sua militância ainda nos anos 1960, antes mesmo do irmão, como metalúrgico em São Bernardo do Campo (SP), e foi um dos pioneiros na organização dos trabalhadores no ABC Paulista. Atuou com coragem durante o regime militar, sendo uma das vozes mais firmes na luta pela redemocratização do Brasil e pelos direitos dos anistiados políticos”, diz a nota.

Segundo a PF, os descontos alcançaram R$ 7,99 bilhões, e quase 100% deles foram irregulares. As entidades formalizavam Acordos de Cooperação Técnica (ACT) com o INSS, o que permitia o desconto em folha dos beneficiários do órgão. Em muitos casos, a liberação era fraudada.

O ministro da CGU, Vinicius de Carvalho, afirmou que foi investigada uma amostra de aposentados e pensionistas, e nela a maioria não reconhecia ter autorizado os descontos.

Para isso, foram entrevistados 1,3 mil beneficiários que tinham descontos em folha de pagamento. Em geral, eles não identificaram a solicitação pelo benefício – não autorizaram – ou disseram acreditarem “ser um desconto obrigatório”.

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