Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Search
Close this search box.
  • Home
  • Política
  • PB: TCE diz que filha de deputado recebeu salários e nunca atuou em cargo

PB: TCE diz que filha de deputado recebeu salários e nunca atuou em cargo

Uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) apontou que Alanna Camilla Santos Galdino Vieira, filha do deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa (ALPB), Adriano Galdino (Republicanos), recebeu salários, mas nunca atuou como funcionária da Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão (Seplag).

Alanna teve seu nome aprovado no último mês pela Assembleia para ocupar um cargo de conselheira do TCE, com salário inicial de R$ 41,8 mil. Entre as atribuições, o cargo tem como uma de suas responsabilidades fiscalizar a prestação de contas de políticos de cada estado. O Tribunal também considerou que ela não preenche os requisitos para nomeação.

De acordo com o documento produzido pela área técnica da Corte, enquanto ocupava o cargo comissionado de agente de programas governamentais na Secretaria de Planejamento e Gestão da Paraíba, Alanna ganhou R$ 646,9 mil de “vantagens” entre 2012 e março de 2025, quando pediu exoneração.

O posto de trabalho, contudo, não contava com a definição de atribuições, carga horária ou requisitos.

Já a gerência e subgerência nas quais a ex-servidora foi lotada nunca tiveram com ela qualquer contato profissional nem possuíam qualquer “documentação relativa à vida funcional” de Alanna, informou a área de recursos humanos ao TCE.

Funcionários responsáveis pela limpeza e copeiros, que conviviam diariamente no posto, também negaram conhecer a servidora.

Ao TCE, a Diretora Executiva de Recursos Humanos da Secretaria de Estado de Administração, quanto o subgerente de Recursos Humanos da Seplag explicaram que o cargo não fazia parte da estrutura da pasta mas, sim, da Casa Civil.

Os elementos trazidos nos autos são fortes indícios de que houve privilégio na indicação formulada pela ALPB, que resultou na nomeação da Sra. Alanna Camilla Santos Galdino Vieira ao cargo de Conselheiro do TCE/PB pelo Governador do Estado, ferindo-se os princípios constitucionais da moralidade e impessoalidade

Relatório de auditoria do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB)

As representantes do Ministério Público de Contas (MPC) responsáveis pela ação argumentam que a ora nomeada não teria comprovado experiência ou qualificação técnica compatível com as exigências do cargo, como “notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública” e “mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados (…)”.

O TCE-PB confirmou à CNN que o caso irá a plenário para análise na próxima quarta-feira (23), e aguarda parecer do MPC. Caso a corte entenda que a nomeação da filha do presidente da Assembleia não atenda os critérios necessários, o governador João Azevêdo (PSB) será informado para revogar a nomeação.

Nomeação aprovada pela Assembleia e pelo governador

A candidatura de Alanna foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia no dia 17 de março. Ela foi a única candidatura registrada dentro do prazo previsto para as inscrições, que aconteceram entre os dias 10 e 14 do mesmo mês.

O vice-presidente da ALPB, deputado Felipe Leitão (PSD), aprovou a indicação sem a sabatina — necessária para indicações a cargos públicos, como em tribunais —, com a justificativa que era desnecessário porque ela atendia aos requisitos legais do cargo.

Um dia depois, o plenário aprovou com ampla maioria a indicação de Alanna para o cargo de Conselheira do TCE-PB.  A votação, contudo, não contou com a participação do deputado Adriano Galdino, que se absteve.

A nomeação para conselheira do Tribunal de Contas foi feita pelo governo da Paraíba em 18 de março.

A CNN entrou em contato com o governo da Paraíba, o gabinete do deputado Adriano Galdino e aguarda posicionamento. A reportagem tenta contato com Alanna.

Clique aqui para acessar a Fonte da Notícia

VEJA MAIS

eventos e aulas gratuitas de 02/05/2025!

Com a programação da Agenda do Dia do Gran, você complementa e aprofunda os seus conhecimentos…

Em show da nova turnê, Gustavo Mioto fala de carreira internacional e vida amorosa

O sertanejo conversou com a repórter Gabriela Rossi, do portal LeoDias, nos bastidores da apresentação…

Para ficar na Previdência, só falta Lupi falar “Lula, eu te amo”

Se você já possui cadastro no Estado de Minas, informe e-mail/matrícula e senha. Se ainda…